LITOGRAVURA
Mão de estátua
Templo. Coluna. Arco do triunfo.
Mil duzentos e cinqüenta.
Qualquer pedra na Europa
é supeita de ser mais do que aparenta.
Felizes as pedras da minha terra
que nunca foram senão pedras.
Pedras,
a lua esfria
e o sol esquenta.
(lmnsk, não conferido)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
e eu que achava que era teu e já fazia cortes ao poemas... enfim, ao final segue minha sugestão para a "nova redação". que mania idiota!
o poema é lindo. talvez as rimas internas que me incomodem.
não sei se procede, encontrei também no http://www.espalhepoesia.blogspot.com.
beijos
==========
LITOGRAVURA
Mil duzentos e cinqüenta.
Qualquer pedra na Europa
é supeita de ser mais do que aparenta.
Felizes da minha terra
as pedras,
que a lua esfria
e o sol esquenta.
Engracado que tambem nao gostei do final cut, meio corrido. Sempre recito algo assim:
LITOGRAVURA
Mão de estátua. Coluna.
Templo grego.
Mil duzentos e cinqüenta.
Qualquer pedra na Europa
é supeita de ser mais do que aparenta.
Por isso prefiro as pedras
que encontro na minha terra.
Pedras,
a lua esfria
e o sol esquenta.
*
(tambem peguei a versao desse site, mas veja que ja subverti; o copista fiel e sempre injusto, no?)
Postar um comentário